Muitos criticam suas atitudes, sem saber o verdadeiro motivo para tal atitude, pois, às vezes, nem mesmo a própria pessoa queira transparecer o real motivo.As pessoas simplesmente faz o que lhe convém em nome do seu direito de liberdade,embora de modo impensado. E, por incrível que pareça, todos nós fazemos isso o tempo todo! Quem disser que nunca fez e não faz, que atire a primeira pedra!
É um erro crasso pensar que estaremos no “pódio” para sempre. Pior ainda é ter a ilusão de imaginar que, só por estar no “pódio”, temos o direito de pré-julgar alguém. Ledo engano.
É crucial perceber que apontar o dedo ao próximo é fácil demais; difícil é se colocar no lugar do outro, tentando saber as razões e motivos que o levaram a exercer tais ações. Assim, antes de fazer um pré-julgamento e /ou condenar alguém, é preciso pensar e repensar muito, além de manter um diálogo transparente com o envolvido.
É fato inquestionável que o pré-julgamento, além de não beneficiar nenhuma das partes envolvidas – acusado e acusador – é sempre danoso, e na maioria das vezes injusto, devido ao fato de ainda não se ter o conhecimento à luz da verdade dos fatos e baseando somente em deduções e julgamentos prévios.
Impressiona-me, todavia, o fato das pessoas ignorarem o fato de que quem está com os pés sobre a terra a tudo sujeito está.
Julgar os outros é muito facil, quando você tem uma visão parcial dos fatos, quando o evento já aconteceu, quando você pensa que é o dono da verdade e que o seu egoista julgamento é o mais certo do mundo.
Pois eu pergunto: o que faz com que o seu julgamento seja mais certo que o do outro, que é o avesso do seu? O que faz com que seu ponto de vista seja melhor que o meu? Nada. Por isso confio em meu julgamento. Sou a unica juiza de meus atos. E quando julgo, não condeno.
É um erro crasso pensar que estaremos no “pódio” para sempre. Pior ainda é ter a ilusão de imaginar que, só por estar no “pódio”, temos o direito de pré-julgar alguém. Ledo engano.
É crucial perceber que apontar o dedo ao próximo é fácil demais; difícil é se colocar no lugar do outro, tentando saber as razões e motivos que o levaram a exercer tais ações. Assim, antes de fazer um pré-julgamento e /ou condenar alguém, é preciso pensar e repensar muito, além de manter um diálogo transparente com o envolvido.
É fato inquestionável que o pré-julgamento, além de não beneficiar nenhuma das partes envolvidas – acusado e acusador – é sempre danoso, e na maioria das vezes injusto, devido ao fato de ainda não se ter o conhecimento à luz da verdade dos fatos e baseando somente em deduções e julgamentos prévios.
Impressiona-me, todavia, o fato das pessoas ignorarem o fato de que quem está com os pés sobre a terra a tudo sujeito está.
Julgar os outros é muito facil, quando você tem uma visão parcial dos fatos, quando o evento já aconteceu, quando você pensa que é o dono da verdade e que o seu egoista julgamento é o mais certo do mundo.
Pois eu pergunto: o que faz com que o seu julgamento seja mais certo que o do outro, que é o avesso do seu? O que faz com que seu ponto de vista seja melhor que o meu? Nada. Por isso confio em meu julgamento. Sou a unica juiza de meus atos. E quando julgo, não condeno.
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